Blog dedicado aos fãs de Batman e inspirado no livro de mesmo nome
Mad Hatter by Tim Burton
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Essas belas fotos, recentemente publicadas na Internet, não são de "Batman 3" (ou seria Batman sete?), mas até que poderiam ser. O Chapeleiro Louco interpretado por Johnny Depp no filme Alice no País das Maravilhas, dirigido pelo genial Tim Burton e ainda em produção, cairia no gosto do público como o bat-vilão de mesmo nome. Nessa sequência hipotética teria até a dupla de gêmeos Tweedlee Dee e Tweedle Dum, personagens de Lewis Carroll que também inspiraram inimigos do homem-morcego. Neste ano em que se completa 20 anos do clássico pop Batman, do mesmo Burton, vale a pena fazer tais associações. E é necessário aplaudir o gênio do ainda jovem cineasta, o mais criativo da atualidade. O Museu de Arte Moderna de Nova York dedica uma merecida exposição sobre sua carreira única.
Sinceramente, não conhecia essa gíria. Ouvi recentemente na redação do Correio Braziliense de alguém que estava se queixando da ressaca das festas do ano-novo. Pesquisei e vi que a expressão "estou só o pó da capa do Batman" vem de outra, "só o pó da rabiola...", que por sua vez tem dezenas de variáveis. Trata-se, até onde sei (corrijam a informação se estiver errada ou complementem se estiver faltando algo), de uma forma de dizer "estou um bagaço", como se falava antigamente. Em outras palavras: exausto após longa jornada, tarefa ou festa. É isso mesmo? E porque a capa do Batman? A caricatura que estou usando é a do José Serra, por acaso.
A revista Piratas do Tietê publicou uma história engraçadíssima dos personagens de Laerte com Batman. Parece coisa de colegial, mas a mudança de contexto do Cavaleiro das Trevas, que resolve se juntar aos bárbaros das tira de quadrinhos brasileira, é antológica. "Sabe qual é o segredo do Morcego?", pergunta o herói cabisbaixo para depois responder com um trocadilho no estilo "Mário, que Mário?". O próprio Laerte me lembrou por e-mail que tem também outra história que ele zoa com um editor (crítico). Ao perguntar "Cadê o Batman nessa história?", surge o próprio encoxando o cara. Besteirol puro. Clássico puro.
Por Lincoln Nery Em tempos de redes sociais que ajudam memes engraçados a se tornarem “vírus” que tomam conta de onde nossos olhos passam e por milhares de páginas por aí, um vem chamado atenção em especial, já que o Coringa, em especial o vivido por Heath Ledger em O Cavaleiro das Trevas (2008), parece ter se tornado uma espécie de mascote da cultura Funk, nascida em guetos, amada por uns e odiada por outros. O que me causou muita estranheza, já que a principio são dois “universos” que nada convergem entre si, mas uma “parceria” que anda crescendo dentro do Funk, o Coringa tem sido usado em páginas de frases, pensamentos e até em camisas não-oficiais espalhadas pelas cidades brasileiras, sempre ligadas ao estilo musical. Uma nota pessoal que quero compartilhar, independente se gosta ou não de Funk, algo a se pensar. Em 2004, estudei música com um senhor que foi aluno do mestre Heitor Villa-Lobos, e o indaguei se Funk era música. O professor me disse que sim, e que o Funk apenas não...
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