Entrevista sobre lançamento do livro
TRÊS PERGUNTAS Sua obra pretende desvendar o morcego, despí-lo de toda a fantasia que há 60 anos o torna popular? O livro trata do morcego, dos homens e mulheres por trás do símbolo e dos efeitos dessa popularidade toda. Ao sobrevoar o universo Batman, pretendi mostra o todo pelas partes, as mais inusitadas que fossem. É coisa de fã, que dá valor a detalhes mínimos e não deixar escapar nada que se relacione com o ídolo. Assim, a fantasia também faz parte do mito. O mesmo encantamento que leva garotos a preferirem se vestir de Batman no matinê de Carnaval ao invés de pirata é aquele que leva um turista acidental a enxergar coisas do homem-morcego em certas regiões do planeta, especificamente na Turquia e Austrália. A que tipos de fontes você recorreu para reunir tanta informação, além de, logicamente, os quadrinhos? Todas as possíveis. Os três mil gibis guardados em caixas plásticas em Curvelo (MG) ainda têm muito a dizer nas entrelinhas, nas seções de cartas e nos recados de editores. ...