Um cara chamado Batman
Batman Zavareze: Amor pelos quadrinhos Rio - Minha relação com as histórias em quadrinhos cresceu progressivamente quando eu tinha meus 10 anos de idade porque eu era um pereba nas partidas de futebol. O fato de meus amigos me excluírem nas divisões dos times que iriam jogar a pelada no play do prédio me deixava incontáveis horas sem fazer nada. A esperança que chegasse a minha vez sempre existia, mas eu devia ser muito ruim... Para que minha limitação futebolística não virasse frustração, minha mãe aceitava meus pedidos e fui introduzido aos HQs para me deslocar daquela rejeição. Recruta Zero, Bolinha & Luluzinha, Cebolinha e a Turma da Mônica, não importava o tema, eu era um devorador de leituras ilustradas e, quando alguém desfalcava o time, eu fazia questão de recusar para não terminar de ler aquele gibi que tinha em mãos. Confesso que se um dia eu pudesse projetar que seria chamado por um personagem eu escolheria o Surfista Prateado... Stan Lee da Marvel me fez iniciar uma nov...