A nova do criminoso carioca Batman
Integrante de milícia teria proteção de PMs
RIO - O ex-policial militar acusado de integrar a milícia autodenominada Liga da Justiça, Ricardo Teixeira da Cruz, o Batman, estaria circulando por Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, escoltado por patrulhas da PM. A informação está sendo investigada por agentes da Polinter e da Delegacia de Repressão a Ações Criminosas Organizadas (Draco), como revela reportagem do Globo, nesta segunda-feira. Em outubro passado, Batman escapou pela porta da frente da penitenciária de segurança máxima Pedrolino Werling de Oliveira (Bangu 8). A fuga foi gravada por uma câmera do presídio . Na ocasião, o ex-PM deixou o presídio acompanhado por dois homens que vestiam uniformes semelhantes aos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap). Passados dois meses, a polícia ainda não conseguiu identificar a dupla, que estava num Palio com placa da Seap. Após a fuga de Batman, o diretor do presídio Pedrolino Werling de Oliveira (Bangu 8), Luiz Henrique Burgos, foi exonerado. Apontado como um dos matadores do grupo paramilitar, Batman estaria sendo protegido por PMs ligados à milícia. O esquema de segurança, que incluiria até o emprego de patrulhas, seria o principal obstáculo para a captura do ex-policial. De acordo com investigações, após a fuga, Batman teria assumido o comando do bando.
Fonte: O Globo Online (04/01/2009 às 23h57)
RIO - O ex-policial militar acusado de integrar a milícia autodenominada Liga da Justiça, Ricardo Teixeira da Cruz, o Batman, estaria circulando por Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, escoltado por patrulhas da PM. A informação está sendo investigada por agentes da Polinter e da Delegacia de Repressão a Ações Criminosas Organizadas (Draco), como revela reportagem do Globo, nesta segunda-feira. Em outubro passado, Batman escapou pela porta da frente da penitenciária de segurança máxima Pedrolino Werling de Oliveira (Bangu 8). A fuga foi gravada por uma câmera do presídio . Na ocasião, o ex-PM deixou o presídio acompanhado por dois homens que vestiam uniformes semelhantes aos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap). Passados dois meses, a polícia ainda não conseguiu identificar a dupla, que estava num Palio com placa da Seap. Após a fuga de Batman, o diretor do presídio Pedrolino Werling de Oliveira (Bangu 8), Luiz Henrique Burgos, foi exonerado. Apontado como um dos matadores do grupo paramilitar, Batman estaria sendo protegido por PMs ligados à milícia. O esquema de segurança, que incluiria até o emprego de patrulhas, seria o principal obstáculo para a captura do ex-policial. De acordo com investigações, após a fuga, Batman teria assumido o comando do bando.
Fonte: O Globo Online (04/01/2009 às 23h57)
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